O jazzz.
John Coltrane.
Camarada.
Os acordes começaram, eu ainda fumo meu gelo.
Tamanha vontade de estar aqui. Segurando o seu pedestal ela sorri, o que deve passar pela cabeça dela?
Insolubridade aparte eu seco meu gelo até o fim. Alterei perfeitamente meus ouvidos e comecei a embriagar as re-ações, meus atos agora não importam. Subo no palco, com a minha boca eu a beijo como nunca e com a minha mão esquerda apunhalo-a com um garfo de molusco.
Tiagho D.
2 comentários:
Ahhh... Coltrane...
No dia que eu quiser expulsar a minha alma do meu corpo eu vou cheirar um kilo de coca e essa vai ser a minha trilha sonora.
quero entrar pra igreja de John coltrane nos EUA...
Postar um comentário