sábado, maio 24, 2008

Darj uk' fregei uj

.
.
.
.
.




Três dias se passaram.

Duas mesas do escritorio, um algoz.

Quando fomos interceptados pelos piratas azuis, se quer imaginavamos que tudo aquilo não passava de uma transição.

Os piratas azuis falavam em uma tal de raridade, uma cabeça especial. Entre outras coisas eles diziam que se essa cabeça não se entregasse, eles abririam todas do recinto, até encontrarem a tal da raridade. O Clima era pesado, o medo era o regente.
Então, o primeiro sucumbiu a golpes secos pelas costas. Abriram a primeira cabeça, dela saiu quatro dinheiros.
O segundo sucumbiu a base de injurias contra sua madre. E foi exposta a segunda cabeça, dela saiu um coração de algum galinácio.

Ainda assim nós eramos a maioria, o mulitplos-nós. Covardes.

Até o fim, ninguém pensou nisso.

Mas eu fiz melhor..





Eu voei.








Tiagho D.



sexta-feira, maio 23, 2008

Control.


A vida em preto & branco era mais vibrante.
O quanto um obelisco pode resistir a new wave?
Mudança, não há como impedir a abertura de um novo ponto, um ponto desconexo que faz mais sentido com o mais novo passar de anos.
Novo ponto.. um novo shakra que racha minha testa e brota de meus mais perdidos e enevoados pensamentos.

Encontro esse ponto inexoravelmente refletido no espelho, espelho esse que já não sei mais se era uma estranha janela ou um adorno de meu ego. Fiquei pensando em todo aquele periodo de reclusão. Mas como eu não poderia me apaixonar pelo Transcidental se é a mudança que dirige a cinética de meu sangue.


Digo.

Sua confusão, minha ilusão. Sua mentira como sempre refletia a minha farsa.

A realidade colide com as formas, formas essas que relativizam toda nossa essencia.




Barthô.
...
Tiagho D.