AfterDeathBlue
Ao amanhecer tudo se descolou das paredes. Ele sabia que a festa acabara...desespero. Tremenda razão, ele ainda estava no apice ludico de um anfetaminado acido.
Gritava e debochava somente para os muros que o cercava, dizendo que não havia no mundo a mais perfeita e gélida prisão do que o seu proprio corpo.
Ele e a temível prole do rei Minos ocupando o mesmo espaço, os becos e esquinas laberinsticas do seu interior.
Não havia duvidas. Matar era preciso.
Ao sertão, os seus cangaceiros....
ThIagO D.
Um comentário:
Jah tive uma viagem assim tb. Atingi um nivel de consciencia onde eu percebi que ninguem eh responsavel pela minha alegria, tristeza e liberdade pessoal alem de mim e que pra ser livre eu teria que derrubar aquela imagem no espelho...ainda bem que nao o quebrei...sete anos de azar meu caro, sete anos...
Postar um comentário