sábado, maio 24, 2008

Darj uk' fregei uj

.
.
.
.
.




Três dias se passaram.

Duas mesas do escritorio, um algoz.

Quando fomos interceptados pelos piratas azuis, se quer imaginavamos que tudo aquilo não passava de uma transição.

Os piratas azuis falavam em uma tal de raridade, uma cabeça especial. Entre outras coisas eles diziam que se essa cabeça não se entregasse, eles abririam todas do recinto, até encontrarem a tal da raridade. O Clima era pesado, o medo era o regente.
Então, o primeiro sucumbiu a golpes secos pelas costas. Abriram a primeira cabeça, dela saiu quatro dinheiros.
O segundo sucumbiu a base de injurias contra sua madre. E foi exposta a segunda cabeça, dela saiu um coração de algum galinácio.

Ainda assim nós eramos a maioria, o mulitplos-nós. Covardes.

Até o fim, ninguém pensou nisso.

Mas eu fiz melhor..





Eu voei.








Tiagho D.



Um comentário:

Luara Quaresma disse...

voce escreve muuuiito bem!