Estrelas nos ombros.
Entre as sardas brancas daquele incrivel céu interiorano ela atravessa as ruas pacatas junto com os moradores do breú, os cachorros.
Uma hora atrás, ela despede-se daquele que a considerou uma perfeita mulher, ele despede-se daquela que o considerou o cara mais idiota que conheceu na vida.
Duas horas depois.
Seu destino era o desligamento total de suas inumeras lembranças, lembranças aquelas que desperta-lhe um sentimento de asco total.
A noite, a musica. Pretende mergulhar. Mergulhar na alegria barata.
O bar, Blue Fun. Diria que o nome é meio contraditorio.
Reduto rico e internacional da cidadela.
Entrada. - Oi! - Olá - Você veio linda?
Conhecidos, desconhecidos conhecidos dos seus conhecidos. E mais blá blá blá, era só o que podiam oferecer.
Ela nada podia fazer. Poderia dançar e esperar um alguem. Morena, linda, curvas e tatuagens.
Musica, algum eletronico pasteurizado qualquer. Ela avitsa um gajo muito do bello. Face avermelhada pelo calor, drogas e o sol. Corpo atletico, pessimo gosto para roupas. Mais ainda assim de uma beleza masculina impar.
Seu sorriso incontido em uma troca de olhares é o estopim para uma aproximação:
- Oi gata! - ela relevou o comentario e retrucou:
- E aí? Você não é daqui não é? - seu copo já não estava mais cheio.
- Não sou não, eu sou paranaense mas estou morando em Amsterdãn!- seu peito infla.
- Nossa, Holanda?- seu interesse aumenta.
- É, eu sou ciclista e vim participar de uma prova aqui na cidade. - seus dentes parecem mais brancos.
- E você está dormindo aonde? - sua imaginção aflora por um sexo semi-internacional.
- Estou na casa de uma amiga, aquela ali! - se braço aponta para a moça, mas não era isso que ele quer mostrar, seus musculos, braço, antibraço.
- Ah sim, (oi!)! - ela acena para a concorrente.
- Bom, eu vim falar como vc por que quero te perguntar algo.
- Sim, pode falar
- Você é lesbica?- sorriso mantido.
- Como é que é? - furia brotada.
- Eu queria te agitar para minha amiga, tem jeito?
- ...
- É porque vc tem essa tatuagem de estrela aí eu pensei que você fosse, você não é?
- Vai se foder!
- Calma, lá em Amsterdãn as lesbicas usam essa tatoo e...
- Amsterdãn o caralho! Você está em Americana filho da puta! - frustração e raiva são carregados pelos gritos que chamam a atenção de todos.
Enfim aqueles lhe ofereciam blá blá blá pode então oferecer algo a mais. Vingança.
O pseudo-holandês é levado para fora.
É incansavelmente espancado por seis rapagões. Tem suas pernas quebradas (a direita em dois lugares e a esquerda fratura esposta do fêmur) e saliva de nossa heroína em sua cara.
4 comentários:
Caralho!
Ainda bem q eu nunca cruzei com a sua heroína nas vezes que fui à Americana.
Abraços,
Eita porra que povo violento. hehehehe
Fratura esposta é foda ein. rs
Isso deve doer um bocado.
Muito bom seu conto.
Blog Esponja ®
www.blogesponja.net
caraca não sei d foi vc mesmo q escreveu mais se foi
cara ....não tenho explicação
simplesmente foda(foi mal o palavrão
parabens mesmopelo posts
depois passa no meu blog
http://blog-do-rato.zip.net/
http://blog-do-rato.zip.net/
blz abraço
huhauahauahuhauauh uia!
bah, é o meu sonho cuspir em alguém q eu tenho raiva hahahahaa
mas aaaaa que violência ôÔô
valeu, muito tri a estória. Valeu!
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