O Caos.
Esse é um relato verdadeiro sobre minha experiencia onirica que tive esta madrugada pós internet.
Dormi....não, melhor.....apaguei.
Tive um sonho que não deve ter durado mais que 3 min no relogio.
Eu estava de pé. Em minha cabeça havia uma cartola digna de um Bran Stoker.
Meu já tradicional casaco preto sobre meus ombros, sapatos brancos c/ detalhes em preto.
Figurino interessante.
O lugar. Eu estava no meio do nepal.
Chineses tentavam tomar como sobre seu controle a pedra onde eu estava humildemente de bobeira.
Eram chineses globalizados, falavam (gritavam) português fluentemente.
- Esta pedra está confiscada pelo bem do comum, seu privatista de uma figa!
Mas para que conflitos no lado mais zen do planeta, se eu posso voar! Sim, isso é um sonho.
Voei, incrivelmente......me sentia puro, simples....voar. Voar. Cantei. Voei.
Mas eu cai.
Em agum lugar da terra do fogo, eu estava caido. Cartola? Roupa?....estava nu.
Nu igualmente as duas mulheres já conhecidas por mim, que em minha frente paradas ficaram.
Apesar de conhece-las, algo estava diferente ali.
A garota da esquerda; seu corpo era como um grande torrão de açucar.
A mulher da direita; seu corpo era feito de pó de café.
A garota da esquerda através de gestos, pedi qeu eu me aproxime. Sim, eu vou até ela.
Ela não diz nada. Chora, e muito. Mas com as mãos, ela anpara suas lagrimas e me oferece.
Ao esperimentar, percebo o que era tristemente obvio. Suas lagrimas eram doces.
Parado diante dela. Observei-a....apesar de chorar compulsivamente, seu corpo era solido e doce.
A mulher da direita me chama a atenção agora com os mesmos gestos de outraora.
Caminho um puco. Frente a frente com aquela que facilmente me deixaria acordado por horas.
Ela não diz nada. Ri, e muito. Gargalha compulsivamente. Seu cheiro (aroma)...humm....
Fiquei eletrico, euforico. Mas tambem observei...e vi que seu corpo se desfazia aos poucos no vento. Pó de café no ar. Ela no ar.
Ao olhar o que acontecia com ambas, de imediato vomitei. Chorei.
Mas lá, elas não estavam mais.
Vi animais, pessoas....todos estranhos.
Decidi morrer. Um sofrimento insuportavel.
Então eu acordei.
Dormi....não, melhor.....apaguei.
Tive um sonho que não deve ter durado mais que 3 min no relogio.
Eu estava de pé. Em minha cabeça havia uma cartola digna de um Bran Stoker.
Meu já tradicional casaco preto sobre meus ombros, sapatos brancos c/ detalhes em preto.
Figurino interessante.
O lugar. Eu estava no meio do nepal.
Chineses tentavam tomar como sobre seu controle a pedra onde eu estava humildemente de bobeira.
Eram chineses globalizados, falavam (gritavam) português fluentemente.
- Esta pedra está confiscada pelo bem do comum, seu privatista de uma figa!
Mas para que conflitos no lado mais zen do planeta, se eu posso voar! Sim, isso é um sonho.
Voei, incrivelmente......me sentia puro, simples....voar. Voar. Cantei. Voei.
Mas eu cai.
Em agum lugar da terra do fogo, eu estava caido. Cartola? Roupa?....estava nu.
Nu igualmente as duas mulheres já conhecidas por mim, que em minha frente paradas ficaram.
Apesar de conhece-las, algo estava diferente ali.
A garota da esquerda; seu corpo era como um grande torrão de açucar.
A mulher da direita; seu corpo era feito de pó de café.
A garota da esquerda através de gestos, pedi qeu eu me aproxime. Sim, eu vou até ela.
Ela não diz nada. Chora, e muito. Mas com as mãos, ela anpara suas lagrimas e me oferece.
Ao esperimentar, percebo o que era tristemente obvio. Suas lagrimas eram doces.
Parado diante dela. Observei-a....apesar de chorar compulsivamente, seu corpo era solido e doce.
A mulher da direita me chama a atenção agora com os mesmos gestos de outraora.
Caminho um puco. Frente a frente com aquela que facilmente me deixaria acordado por horas.
Ela não diz nada. Ri, e muito. Gargalha compulsivamente. Seu cheiro (aroma)...humm....
Fiquei eletrico, euforico. Mas tambem observei...e vi que seu corpo se desfazia aos poucos no vento. Pó de café no ar. Ela no ar.
Ao olhar o que acontecia com ambas, de imediato vomitei. Chorei.
Mas lá, elas não estavam mais.
Vi animais, pessoas....todos estranhos.
Decidi morrer. Um sofrimento insuportavel.
Então eu acordei.
ThiAgo D.
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